Julgamento Moral e o Tarot
Ao longo das nossas vidas nós podemos criar determinadas prisões. Estas prisões podem ser relacionamentos abusivos, empregos que não nos trazem realizações, vícios que limitarão nossa saúde, e crenças que não nos permitem viver uma vida feliz e plena! Entretanto, muitas pessoas passam por prisões que podem ser entendidas como prisões morais!
O que seria uma prisão moral? Seria qualquer situação que uma pessoa vive ou quer viver, mas que não tem ninguém com quem possa falar a respeito. Seja porque tem medo de como as outras pessoas vão reagir, seja por medo de serem julgadas, ou por motivos diversos!
Quando procuramos um psicólogo, esperamos a liberdade de poder falar o que guardamos sem sermos julgados, mas não sentimos a mesma liberdade se procurarmos um líder religioso, por exemplo! Mas a situação muda quando falamos a respeito do Tarot!
O Tarot é um Jogo divinatório que possui 78 cartas. Se fizermos um Jogo simples, de 3 cartas apenas, podemos conseguir um total de 456.456 combinações diferentes! Cada uma dessas combinações terá um significado diferente, o que significa que, com apenas 3 cartas, podemos conseguir falar de mais de 400 mil situações diferentes! Com certeza, nem todas serão tão simples quanto as limitadas visões moralistas com que as pessoas tentam oprimir seus semelhantes!
Nem tudo é preto e branco na vida, e por isso, muitas pessoas costumam recorrer ao Tarot quando passam por situações cinzas ou coloridas! O Tarot pode trazer alívio, orientação, pode ajudar a refletir, a meditar, mas acima de tudo, o Tarot não julga! Ele vai mostrar os prós e os contras do que você quer fazer, pode mostrar cenários de outras escolhas que você pode fazer. Quando você estiver se sentindo preso ou presa por alguma situação, o Tarot também pode lembrar você da sua própria liberdade!
Sendo assim, tenha muito cuidado quando jogar com um tarólogo que tente impor a visão moral dele. O objetivo do Tarot não é julgar ninguém, mas ajudar a refletir sobre as consequências das nossas escolhas!